quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Pipoca no Fogo



Recebi um e-mail de férias que me chamou a atenção. Estava limpando a caixa de entrada, pois no recesso tenho pouco acesso à comunicação virtual, e então encontrei uma mensagem muito interessante e reflexiva que foi enviada por uma amiga.

Somos milho de pipoca até quando acordamos e nos damos conta de que sem passarmos pelo fogo não há provações, obstáculos, pedras e outros elementos que contribuem para que haja crescimento.

Muitas vezes o fogo é mais intenso e então nossos esforços para aguentarmos é maior: as machucaduras são profundas, porém as cicatrizes deixadas garantem a luta... a vitória. Nossos formatos se modificam... somos como o ourives que trabalha com pedra bruta... milhos que se tornam pipoca... somos argila na mão do oleiro... ”E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas; como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer (Jeremias 18:3/4)”.

Seguimos nossos caminhos e novos milhos são lançados ao fogo ora quente... ora brando. E deixamos de os ser quando o calor profundo queima a mesmice e a rotina... ”quicamos”, enfrentamos... escapamos da panela e então a transformação é certa: saímos da “casca”... pipocas.

Sejamos Pipoca no Fogo para garantirmos novos canteiros de milho... novos desafios... novas safras...







Nenhum comentário:

Postar um comentário