quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Projeto da Mobilização da Floresta-Tietê Batalha .
 
 
Os alunos da EE "Vereador Antonio Comar" foram  convidados para participar de um seminário sobre a importância da preservação das matas ciliares na Bacia Hidrográfica do Tietê e também foram apresentadas  algumas mudanças no novo código florestal. O encontro foi proveitoso e  os alunos tiveram a oportunidade de conhecerem  a situação do Municipio de Dobrada em relação à dos Remascentes Florestais de mata ciliar. A professora mediadora Neli acompanhou os alunos para que pudessem além do que foi estudado, formarem opiniões e exercerem o papel de cidadãos responsáveis e conscientes sobre o meio ambiente em que vivem.O que mais chamou a atenção dos alunos foi as APPs(Áreas de Proteção Permanente)  que de acordo com o código florestal, garantem a manutenção da qualidade e quantidade das águas; proteção das margens do rio, manutenção da fauna local,sequestro de carbono, entre outros.A iniciativa partiu da Prefeitura Municipal de Dobrada em parceria com o Instituto Ambiental Vidágua e a nossa escola. No final das ações os alunos responderam questionários e produziram redações sobre a importância das matas ciliares no Ribeirão Dobrada.
 
 
 


 






sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Programa Ponto Mis e EE "Vereador Antonio Comar"

A EE "Vereador Antonio Comar" em parceria com a Prefeitura Municipal de Dobrada (Centro Cultural)/ levou os alunos dos 7º , 8ºanos e EJA dos três períodos de funcionamento para assistirem ao filme Narradores de Javé e  ao curta metragemVida Maria. A primeira narrativa faz parte das indicações do Caderno do aluno e do professor  de Língua Portuguesa dos 7ºanos . Com uma seleção de curtas e longas-metragens, o programa apoia a criação de espaços alternativos de exibição em cidades do Estado de São Paulo para promover o acesso ao cinema e a formação de público
 



 

 Reunião de Pais 09/08/12

O NÓ DO AFETO- Eloi Zanetti- Leitura em voz alta realizada pelo professor para os pais.

Eloi Zanetti

Era uma reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.

Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.


O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.

Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.

Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos 'ouçam' o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.

Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.

E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?




 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Pipoca no Fogo



Recebi um e-mail de férias que me chamou a atenção. Estava limpando a caixa de entrada, pois no recesso tenho pouco acesso à comunicação virtual, e então encontrei uma mensagem muito interessante e reflexiva que foi enviada por uma amiga.

Somos milho de pipoca até quando acordamos e nos damos conta de que sem passarmos pelo fogo não há provações, obstáculos, pedras e outros elementos que contribuem para que haja crescimento.

Muitas vezes o fogo é mais intenso e então nossos esforços para aguentarmos é maior: as machucaduras são profundas, porém as cicatrizes deixadas garantem a luta... a vitória. Nossos formatos se modificam... somos como o ourives que trabalha com pedra bruta... milhos que se tornam pipoca... somos argila na mão do oleiro... ”E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas; como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer (Jeremias 18:3/4)”.

Seguimos nossos caminhos e novos milhos são lançados ao fogo ora quente... ora brando. E deixamos de os ser quando o calor profundo queima a mesmice e a rotina... ”quicamos”, enfrentamos... escapamos da panela e então a transformação é certa: saímos da “casca”... pipocas.

Sejamos Pipoca no Fogo para garantirmos novos canteiros de milho... novos desafios... novas safras...