Recebi um e-mail de
férias que me chamou a atenção. Estava limpando a caixa de entrada, pois no
recesso tenho pouco acesso à comunicação virtual, e então encontrei uma
mensagem muito interessante e reflexiva que foi enviada por uma amiga.
Somos milho de pipoca até
quando acordamos e nos damos conta de que sem passarmos pelo fogo não há
provações, obstáculos, pedras e outros elementos que contribuem para que haja
crescimento.
Muitas vezes o fogo é
mais intenso e então nossos esforços para aguentarmos é maior: as machucaduras
são profundas, porém as cicatrizes deixadas garantem a luta... a vitória.
Nossos formatos se modificam... somos como o ourives que trabalha com pedra
bruta... milhos que se tornam pipoca... somos argila na mão do oleiro... ”E desci à casa do oleiro, e eis que
ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas; como o vaso, que ele fazia de
barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso conforme o
que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer (Jeremias 18:3/4)”.
Seguimos nossos caminhos
e novos milhos são lançados ao fogo ora quente... ora brando. E deixamos de os
ser quando o calor profundo queima a mesmice e a rotina... ”quicamos”,
enfrentamos... escapamos da panela e então a transformação é certa: saímos da
“casca”... pipocas.
Sejamos Pipoca no Fogo
para garantirmos novos canteiros de milho... novos desafios... novas safras...
Nenhum comentário:
Postar um comentário